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quinta-feira, 30 de abril de 2009

10.000 livros por R$ 10,00

Gente, coooooooorre!

Corre, porque hoje no Submarino www.submarino.com.br tem promoção!

10.000 títulos por R$ 10,00. Se você tiver o cartão da Submarino, ganha mais 10% de desconto = cada livro pode sair por R$ 9,00.

Vai que AQUELE livro que você queria está lá dando sopa?

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Dicas: compra de livros

Oi, benhês!

Esse post não é uma tentativa de "ensinar" ninguém a comprar livros, seria muito pretensioso. Mas, se assim como eu, você também tá com a grana curta mas faz questão de ter o seu livro novo mensal, dá só uma olhada no que eu aprendi durante esses anos de delírios de consumo livrístico:

* Compras em livrarias (Siciliano, Saraiva, etc.)
A emoção de estar dentro de uma Siciliano, por exemplo, é indiscritível, certo? É fato. Inegável. A vontade que dá é de pegar um daqueles sacos de soja vazios e ir passando de prateleira em prateleira despejando os livros pra dentro do saco, jogar pra cima do ombro e dar o fora sem pagar. Pena que isso seja impossível.

Comprar assim corta o coração porque... existem várias opções de livros, a grana é curta e você tem um limite de escolha. Claro que dá pra pagar parcelado no cartão, mas também não se pode sair por aí cometendo loucuras com o cartão de crédito.

Comprar assim é bom porque... justamente oferece uma gama enorme de livros, você pode manuseá-los, senti-los, trocar idéias com o vendedor, comparar preços, quantidade de páginas, qualidade de encadernação. E já sai com o filhote debaixo do braço, né!

Comprar assim dói o bolso porque... é sempre mais caro do que comprar na internet. A diferença chega a ser absurda. Já paguei R$ 9,90 em livros comprados pela internet, que vi custar mais de R$ 50,00 nas livrarias.

* Compras pela internet
Esse tipo de comprar é meio "frio", certo? Certo. Nada se compara a quatro paredes cobertas de livros, mais estantes recheadas de títulos gritando "Me compra! Me compra! Me compra!". E ainda tem o fato de que muitas pessoas não confiam em compras virtuais, por isso é preciso saber onde comprar. Nunca tive problemas com: Lojas Americanas, Submarino, Siciliano, Saraiva. Não comprei livros em nenhuma outra loja virtual, portanto não posso opinar sobre outras que não essas quatro mencionadas.

Comprar assim corta o coração porque... você não pode tocar nos livros, fazer as comparações que faria numa livraria (como as citadas lá em cima do post), e tem que esperar uma semana pro filhote chegar em casa, pra você poder cheirar as folhas, escrever o seu nome atrás da capa, cadastrar no programinha... e ler! kkkkkk

Comprar assim é bom porque... geralmente os descontos virtuais são muito maiores do que os descontos nas livrarias. Se você tiver o cartão das lojas, pode ganhar mais descontos ainda, parcelar em mais vezes, etc, etc, etc. Uma hora, aquele livro que você está morrendo pra comprar, mas que custa R$ 80,00, vai cair pela metade do preço. Mas ATENÇÃO! Pra pegar uma promoção incrível dessas você precisa: a) acessar os sites todos os dias; b) ter grana no caixa pra pagar com o boleto ou cartão de crédito pra não perder a promoção relâmpago...

Comprar assim dói o bolso porque... tem o frete. A maioria dos sites não cobra frete na compra de LIVROS acima de R$ 49,90. Se o seu livro for mais caro que isso, compensa. Se custar menos que isso, é melhor esperar pra comprar numa livraria, ou então juntar-se com mais alguém e comprar dois ou mais livros pra dividir ou frete, ou ultrapassar o valor mínimo de compra. Além disso, tem o fato de você perder a cabeça com os preços absurdamente insignificantes (o Submarino costuma vender bestsellers a R$ 9,90 de vez em quando). Acaba que você gasta horrores porque acaba comprando livros demais - baratos, ok - mas livros demais rs.

Conclusão:
Daí você me pergunta: "Tá, mas até agora não vi nada que me ajudasse a decidir pela melhor compra."

Calma... aí vem o que eu aprendi e que considero boas dicas:

*Se mora em cidade com disponibilidade de livrarias E precisar comprar livros específicos, COMPRE NA LIVRARIA. Você não paga frete e já vai á livraria sabendo o que vai querer.

*Se entrar em uma livraria e ficar em dúvida sobre que livros levar, sempre escolha um livro que não faça parte de uma coleção de volumes. Dificilmente vi livrarias oferecendo coleção de livros, muito menos descontos. Cada livro solto custa muito caro.

*Se quiser um livro que faça parte de uma coleção de volumes e puder esperar, deixe pra comprar pela internet. Você dificilmente pagará frete, o desconto no "kit" de livros é absurdamente grande (30%, 40%... até 60% de desconto eu já vi). Você tem todos os livros da coleção de uma vez só, sem machucar muito o seu bolso.

*Pela internet, um livro, por mais caro que seja, sempre vai acabar em promoção em uma das lojas que eu citei. Vai com calma, pesquisando todos os dias (não leva mais do que 5 minutos).

*Os descontos são bem maiores pela internet. Entretanto, existe o frete. Agora, pense comigo: Por que não usar o valor que você pagaria no frete para comprar OUTRO livro, ultrapassar o valor mínimo de R$49,90 e ficar livre do frete? Um livro - um frete. Dois livros - sem frete. Ótimo custo-benefício, né?

Espero ter ajudado. Aceito críticas e sugestões.

Beijos, benhês!

_________________________
Leia também:
*
Vagabond Of The Western World
*
English is the language

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Livros e a Modinha.

Acho que foi na MTV que eu vi alguma coisa sobre pessoas que lêem livros por eles serem de "modinha". E ainda mencionaram "Crepúsculo" como exemplo. A pessoa até fez uma cara de nojo. Tenho quase certeza de que foi no Acesso MTV, com apresentação daqueles três vjs bocós. Dia desses tive que ouvir a Sofia - a tão queridinha filha do tão queridinho Nando Reis - dizer que queria se matar por não ter ido ao show do Kiss. Quer ajuda, filha? Até a moça gaúcha lá ficou constrangida com aquela declaração ri-dí-cu-la.

Mas enfim... o assunto é outro, néam...

Olha só... as mesmas bocas que se levantam indignadas e enojadas contra os livros de modinha são, veja só você, as mesmas bocas que se abrem indignadas com a falta de cultura do país e a deficiência dos nossos alunos. Só falta terminar com a maldita frase "e a culpa é do capitalismo do mundo ocidental judaico-cristão".

Ah, tem nada pra fazer da vida não além de reclamar que o povo tá lendo? Eu acho é bom que a piazada esteja fissurada nos livros da Stephanie Meyer, J. K. Rowling, Meg Cabott... Não é melhor eles estarem lendo os tais livros "modinha" do que jogarem video game ou zoarem pela rua? He-llowwwww. Ajuda na escola e é uma ponte para a leitura de livros mais elaborados.

Morro de orgulho dos alunos que eu tenho que chamar atenção e mandar guardar o livro quando é hora de aula de inglês, e hora de prestar atenção na aula. E digo isso pra eles, peço até desculpas por estar interrompendo.

Então, da próxima vez que alguém falar de livros de modinha com cara de nojo e cinismo pra você, não tenha dó de atacar o pseudo-intelectual com essa lufada de realidade. E complete com a pergunta: "qual é o livro que você está lendo atualmente?". Observe bem para a ver o rosto empalidecer: é a melhor parte!

BookDB2 - Software de gerenciamento de bibliotecas

Benhês...

Como prometido, aqui estão os prints do meu gerenciador de bibliotecas, o BookDB2. Tentarei comentar cada um dos prints pra deixar tudo o mais claro possível. Vamos lá:

Em um formulário só, é possível realizar quatro tarefas através das abas que o formulário oferece:

01 - Adicionando livros
Nesta aba, você pode ver o formulário onde as informações sobre os livros são cadastradas. Não, o fato de algumas palavras não estarem aparecendo não é erro no meu print. Sempre foi assim, desde quando eu baixei o programa. Mas isso não atrapalha muito não.


02 - Adicionando categorias de livros
Nesta aba, você pode ver o formulário onde as categorias dos livros são registradas. É importante cadastrar categorias para os livros porque é mais uma informação disponível na hora de filtrar um livro.


03 - Informações sobre os livros disponíveis
Nesta aba, você pode ver quantas cópias dos livros estão disponíveis e quantas estão emprestadas. Quando a cópia não está emprestada, você lê a expressão "on shelf" (na prateleira). Quando está emprestada, você pode para quem está emprestado. Esta tela também é a opção mais fácil de fazer um empréstimo de livro, já que não exige nenhum código de barra do livro. Basta clicar em "Book Out" e ele já oferece as opções de leitores cadastrados no programa.


04 - Adicionando o conteúdo do livro
Nesta aba, você pode adicionar a sua resenha do livro, comentários próprios ou um rápido resumo do conteúdo do livro. Eu, que tenho mais o que fazer do que ficar copiando orelha de livro, resolvi que não usaria essa aba. Mas tô prevendo que, um dia talvez quem sabe, eu acabe atualizando todas as informações pedidas pelo programa. Afinal de contas, quando se cadastra um livro a cada mês, fica fácil registrar todas as informações completinhas.


Aqui, você pode ver exemplos do preenchimento das abas. Algumas informações, como ISBN, eu simplesmente larguei pra Deus. Legal que dá pra registrar coleção de revistas, CDs e DVDs com esse programa também. Super-hiper-mega-ultra legal - pra quem é viciado em organização, assim como eu.





(Ohohoho... só agora vi que cadastrei a bio do KISS como ficção, pô! kkk)

Tela Inicial
Depois dos livros cadastrados, você tem a seguinte visão da lista de livros na tela inicial do programa (que pode ser mudada se você quiser que o BookDB2 ordene por título, autor, editora, etc...):



Na tela inicial, você tem a ferramenta de filtro, que te facilita a busca de algum título por autor, categoria, editora, etc...


Leitores
Observe que no lado esquerdo da tela, você tem alguns atalhos pra deixar a sua vida mais fácil. É ali que você escolhe se quer visualizar os livros, os autores, editoras e leitores, além de adicionar essas informações também. Por exemplo: se você quiser adicionar um leitor, é só clicar no atalho LEITORES e, no lugar de ADICIONAR LIVROS você vai achar ADICIONAR LEITOR. Você visualiza o seguinte formulário:


Cada leitor recebe um número automático e que, pelo que eu vi, não tem como mudar rs. Quando o leitor está cadastrado, você pode conferir o histórico de empréstimos e devoluções de cada leitor. É só selecionar o leitor com dois cliques e o seguinte formulário se abre:


É através desse formulário que você pode fazer empréstimos de livros também, se tiver o código de barras do livro cadastrado. Também cadastra as devoluções dos livros, e consegue acompanhar direitinho onde é que aquele livro "tal" foi parar, ou há quanto tempo livro "tal" está emprestado...

Menus
O BookDB2 oferece 7 menus principais, cada qual com a sua subdivisão.


Não vou comentar os menus básicos como File (Arquivo), Imprimir (sim, você pode imprimir a listinha dos seus filhotes e exibir pros outros!), Exibir e Help.


a) Menu Ferramentas:


O que merece destaque são os seguintes formulários:

* Procura por ISBN: olha, sinceramente não consegui fazer isso funcionar direito. Prometo repostar alguma coisa por aqui, caso consiga fazer esse menu super interessante funcionar.


* Backup Databse: extremamente importante, caso você não queria arrancar fio de cabelo por fio de cabelo caso algo aconteça com o programa.

b) Menu Biblioteca:


O que merece destaque são os (quase todos) seguintes formulários:

* Location Names (Localização): possibilita que você localize as prateleiras onde os livros estão guardados. Não é lindo? Até parece que eu tenho milhões de prateleiras com zilhões de livros. É por isso que nem uso esse formulário. Ainda. Ehehehehe.


* Book Labels (Etiquetas): ó que lindo, também! Você pode imprimir etiquetas simples (pré-configuradas) ou específicas (você escolhe a categoria) pros seus livros! Deixa eles todos organizadinhos, owwwwwn.


* Loans and Returns (Empréstimos e Devoluções): permite que você faça empréstimos (Book outs) ou devoluções (Boon ins) dos livros cadastrados, desde que você saiba o código de barra do livro. Se você imprimiu uma etiqueta pro livro, provavelmente o número do código de barra vai estar ali, então é só digitar ou escanear e ir pra galera. Também é bom saber o número do cadastro do seu leitor (ID reader). Caso contrário, recomendo usar o formulário de cadastro de livros ou de leitores lááá do começo do post. Por aqui, você também pode ver os livros que estão emprestados para o leitor.


* Loaned items list (Lista de itens emprestados): lista os livros que ainda não foram devolvidos, então você pode saber com quem o "livro" tal está. E ainda pode imprimir a lista, yay!


c) Menu Settings (Configurações)
É onde você escolhe o idioma para o programa (apesar de algumas coisas não estarem em português), verifica atualizações e acessa a página do desenvolvedor pra tirar dúvidas.

**********************************************

Ok, agora por favor... a próxima vez que eu inventar uma coisa dessas, vocês me matem antes, tá? Nó sinhó. Mas se eu não fizesse desse jeitinho, não ficaria contente. Acho que faz uma hora e meia que eu tô aqui só editando, carregando prints e postando.

E pelamordeMerlim, o que é esse palhaço do mal nas propagandas da MTV?

Bom, benhês... espero ter ajudado você a escolher um bom programa de gerenciador de bibliotecas.

Outra propaganda besta da MTV: esse mágico chorando porque não tem mais mágica. Faz tanto sentido pra mim quanto um guaxinim manco pedindo esmola na cabeça do Cristo Redentor. Hãn?

Quem sabe mais pra frente eu testo outro software (não deixem! não deixem!).

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Softwares de gerenciamento de bibliotecas.

Pra quem é viciadinho na sua biblioteca particular e gosta de tudo (excessivamente) organizadinho, assim como eu, existem vários softwares desenvolvidos para o gerenciamento dos nossos precious.

Entretanto, são vários os softwares disponíveis apenas para teste. Depois de trinta dias, a versão de teste expira e, se você quiser continuar com o software, precisa pagar por ele.

Mas também existem free softwares que possibilitam que você gerencie sua biblioteca particular de maneira satisfatória, ainda que os recursos não sejam cheios de efeitos especiais e fru-frus...

Já experimentei o Libra, que permite que você busque informações na internet: o próprio programa baixa as informações e a imagem do livro - algumas imagens são bem ruins. E não gostei muito da maneira como o desenvolvedor elaborou o "visual" do programa.

Em teoria, o Libra exibe os livros na "prateleira" do programa. Mas eles ficam expostos de frente, e não de ladinho, como numa estante verdadeira. Ah, sou old school, qualé kkkkk, gosto das coisas do jeito antiquado rs.

O meu software é o BookDB2. Simples de tudo, sem fru-fru, com cara de hospital, mas tem tudo o que eu preciso - inclusive histórico de empréstimos de livros e devoluções. A interface é bem intuitiva. Ou seja, você não fica quebrando a cabeça pra aprender a mexer na birosca. Só que eu tive que entrar com todas as informações dos livros. A função de procurar o livro pelo ISBN na internet não funciona de maneira desejada. Mas tô nem aí, adorei ir cadastrando um por um dos meus filhotes.

Assim que eu puder, posto prints do programa, com o link pra baixar. Daí, vocês podem avaliar se é o suficiente pro que vocês estão procurando.

Caso você esteja procurando por um software que gerencie sua biblioteca particular, procure pela tag BIBLIOTECA e LIVROS em:

www.superdownloads.com.br
www.baixaqui.com.br

Se você escrever só "biblioteca", ele vai fornecer links pra softwares que gerenciam coleções de CDs e DVDs, táááám?

Beijos, benhês.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Dan Brown II

Sem ficha técnica, ok benhês? Não tenho o novo livro dele ainda, mas quero com força e sem vaselina. Esse é um post básico de atualização, pra incluir o que faltou dizer no post passado...

Comentei apenas O Código Da Vinci e esqueci de comentar as minhas impressões sobre os outros livros dele... Vamos tentar.

Fortaleza Digital - Não é de se imaginar que o Dan Brown ficou conhecido depois de Anjos e Demônios e, mais ainda, depois de O Código Da Vinci. Não que eu considere Fortaleza Digital uma droga, pelo contrário. Desde o começo o Dan estava lá, fazendo os fatos de um ou dois dias durarem um livro inteiro, aquela tensão no ar... O foda desse livro é que, se você não é chegado em computadores ou não entende sobre o assunto, o livro não é atraente. Minha mãe - não dêem risada, minha mãe lê todo tipo de livro - começou Fortaleza Digital animadona por causa de Anjos e Código, mas não conseguiu passar do segundo capítulo. Um bom livro.

Anjos e Demônios - De longe, muito melhor que Código. Mas há quem discorde agressiva e impiedosamente. Costumo dizer que prefiro Anjos a Códigos pelo simples fato de que Anjos vai mais fundo nas questões do Vaticano, assunto que sempre me fascinou. Não, eu não sou uma boa católica, ok. Mas a minha família é, tenho duas tias freiras e sempre discutimos assuntos do Vaticano, da Igreja Católica, coisas meio tabus e que eu insisto em questionar. Tá, tá, tá... Se não fosse por aquela história do Langdom pular do helicóptero (não vou explicar, néam), o livro seria perfeito. Código é muito mais impossível. Excelente livro.

Ponto de Impacto - Gostei demais desse livro, e quem me conhece há muito, mas muito tempo, pode adivinhar facilmente o porquê. Tudo o que envolve discussões sobre vida extra-terrestre me instiga, mesmo sabendo o resultado da descoberta científica do início do livro. Quando você tem certeza de que nada mais pode ser feito, o Dan vai lá e livra os caras das situações mais impressionantes. Uma das melhores partes do livro, pra mim, é a maneira como eles se livram do iceberg - pena que não posso comentar aqui, seria um super hiper mega ultra spoiler. Excelente livro.

Como vocês viram, a intenção não era fazer resenhas sérias sobre os livros, apenas emitir humildes opiniões rs.

Pelo que li na Wikipedia (tá, eu sei que não é lá uma fonte pra gente se orgulhar), o próximo livro do Dan (A Chave de Salomão) tem a ver com a maçonaria nos EUA. Alguém aí acha que ele vai deixar os Templários de lado? Eu acho que não. O livro está pra ser lançado esse ano. Vamos torcer pra que não demore!

Beijos, benhês!

sábado, 18 de abril de 2009

O Código Da Vinci



Ficha técnica: BROWN, Dan. O Código Da Vinci: edição especial ilustrada. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

Original: The Da Vinci Code: Special Illustrated Edition

Preço: R$ 21,90 a 25,00 No Submarino, dependendo a promoção, de R$ 29,90 por R$ 19,90 nas Americanas.

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Então... não espere muitos comentários técnicos a respeito desse livro - que nem é meu, é da minha mãe, mas eu deixo na minha estante. Ele é só uma desculpa pra puxar um outro assunto, mais pro final do post.

Não acho que Dan Brown seja literatura inútil, ou mereça menos méritos do que qualquer outra. Tem gente que gosta de coisas mais aprofundadas, tem gente que já tem problemas demais na vida e prefere se divertir e se entreter com os livros. Estou com os pés nas duas coisas. Mas o pé direito está na diversão. E, no quesito entretenimento, acredito que Dan Brown seja realmente um mestre: como fazer os acontecimentos de um ou no máximo dois dias renderem um livro inteiro? O Dan Brown consegue.

"O Código" foi o primeiro livro dele que eu (e a torcida inteira do Flamengo) leu. Todos estão cansados de saber da história, já tem até filme (com o Tom Hanks e aquele cabelinho ridículo - mas o Tom Hanks póóóóódji). Só gostaria de acrescentar então a pesquisa fabulosa do autor, com detalhes e informações minuciosas sobre os lugares e obras mencionadas ao longo do livro.

É exatamente o ponto onde eu queria ter chegado. O "Dan" (saca a proximidade) foi tão minucioso e detalhista em sua pesquisa; e entrelaçou a trama de uma maneira tão perfeita, que conseguiu enganar muita gente despreparada por aí.

Despreparada porque tem a cabeça pequena, né. Despreparada porque não está acostumada a ler, e quando lê, lê porque está na moda (best seller da Veja, ó, eu li!). Daí, quando se depara com uma pesquisa tão detalhada como as que o Dan costumava fazer, o que acontece? O que? Acredita em tudo o que lê. É convencido tão facilmente que eu até começo a entender porque, no século XXI, tanta gente ainda acredita em certas teorias cientificamente derrubadas, em políticos cara-de-pau...

São tão tapados, mas tão tapados que são capazes de organizar piquetes em frente á igreja, ou em frente á editora de livros pra se manifestar contra o que chamam de blasfêmia. Pffffffffffff... cômico, se não fosse trágico. Trágico, sim... porque me dá medo ver que existe tanta pessoa no mundo com uma cabeça tão fechada pras coisas óbvias. Não consegue enxergar um palmo na frente do nariz, porque não sabe usar o cérebro corretamente.

Me assusta ouvir minha aluna contar, toda indignada, que várias colegas dela discutiam História e Religião e TODAS afirmavam que preferiam acreditar na História que é contada nos livros, do que questionar. "Se está no livro, é porque é verdade". Assim como minha aluna, eu também não consegui entender como é que gente que está com o pé na universidade (universidade = espaço de discussão de idéias) pensa dessa forma. Imagina os pais que essas pessoas vão se tornar? Imagina os filhos (monstros) que essas pessoas vão parir? Que nojo!

MEDO. MUITO MEDO. TENHAM MEDO de gente que não é capaz questionar a si e aos outros. Por que são essas pessoas encostadas e preguiçosas as responsáveis por eu e você termos que nos submeter a padrões sociais nos quais não acreditamos, nos submeter a políticas ecônomicas e sociais com as quais não concordamos...

Pago pau sim pro Dan Brown. Não é a melhor das melhores literaturas, mas é uma boa fonte de diversão e entretenimento - você não consegue desgrudar do livro enquanto não souber o final, FDP! E além de prender o leitor, ele também tira um sarro dos trouxas que não sabem diferenciar ficção de realidade, não sabem diferenciar uma literatura baseada em pesquisas históricas de uma produção historiográfica.

Pensar cansa, néam!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Estante versão 2.009


Oi, Benhês.
Finalmente descobri o problema técnico com a minha câmera: eu. Sim, sim, sim... ela está encostada há quase cinco meses, porque eu achei que não estivesse mais funcionando corretamente. Ainda bem que alguém aqui em casa tem conhecimentos técnicos o suficiente pra impedir que eu pague o maior mico ao reclamar do suposto mau funcionamento da câmera lá na loja. Dãããããããr...
Fiquei extremamente feliz com essa minha notícia e resolvi que postaria aqui a minha estante versão 2009. Dá pra ver que está diferente da versão 2005: tem mais livros, algumas coisas sumiram para dar lugar a outras coisas (e livros). Fiz um "mapinha" da minha biblioteca:
01 - Livros de não-ficção: em sua maioria, são livros de história, ciências sociais, sociologia, pedagogia e metodologia do ensino. O primeiro livro comprado com o meu suado dinheirinho pertence a essa "parte" da biblioteca e se chama Sociologia Crítica, do Pedrinho Guareski.
02 - Livros de literatura: em sua maioria, são livros de ficção que não pertencem a nenhuma "coleção de volumes". Ou seja, que não tem nenhuma "sequência". Aí estão os livros da minha adorada Agatha Christie, e outros como os livros do Dan Brown - que não são sequência, embora pertençam ao mesmo autor.
03 - Livros de literuatura: em sua maioria, são livros de ficção que pertencem a alguma "coleção de volumes". Aí estão a coleção completa de Harry Potter, As Brumas de Avalon, e quase quase completa está também a coleção de O Guia do Mochileiro das Galáxias.
Confesso que alguns livros de história da música estão nessa parte 03 também: são os livros pelos quais eu tenho o maior carinho, mimo, cuidado e bla bla bla.
04 - São livros muito grandes pra ficarem "em pé" na prateleira, então eu os deixo "deitados". Tem três livros que eu morro de orgulho aí: O Código da Vinci (versão ilustrada), O Diário da Turma 1976-1986: a história do rock de Brasília (meu xodó) e, babem... baaaaabem muuuuito... mas baaaaaaaaabem mesmo... porque eu tenho uma cópia em português do livro O Martelo das Bruxas. O que? Não ligou o "nome à pessoa"? MALLEUS MALEFICARUM diz alguma coisa pra você? Sim, sim, sim... eu tenho essa cópia (xerocada - mas tenho). E isso graças á minha amigairmã Van, que deu um jeito de arranjar o livro pra mim. A-dooooooo-ro. Agradeço eternamente, Vanzoca do meu coração.
05 - Dicionários: também deitados estão a minha "coleçãozinha" de dicionários. Não vão achando que o "coleçãozinha" foi uma forma de dizer "olhem só quantos dicionários eu tenho, liruuu liruuu". De jeito nenhum. "Coleçãozinha" porque ainda pretendo aumentar o número de dicionários técnicos que eu tenho. E ainda recomendo pra quem faz tradução, ainda que de abstracts para TCCs: vale a pena gastar dinheiro com esses dicionários:
* eles se pagam em no máximo três traduções que você faz com o uso deles
* você pode citar aos possíveis clientes que você tem uma coleção de dicionários técnicos que vai te ajudar a traduzir qualquer texto de maneira eficaz e precisa
* vamos ganhar dinheiro, né gente... nem que for pra comprar mais um dicionário! kkkkkk
Minha intenção, com o tempo, é mostrar as prateleiras mais de perto, comentar os livros que eu mais gosto, quais que eu detestei, etc... Tem filhotes faltando na prateleira porque alguns estão emprestados (ain... meu coraçãozinho quase infarta só de pensar que meus filhotes estão longe de mim, embora eu saiba que estão bem cuidadinhos).
Cy: adorei saber que você aparece por aqui de vez em quando. Quem sabe um dia não consigamos assistir As Brumas de Avalon ou Rei Arthur juntas numa sessão de pipoca de encontro de chat? kkkkkkkkkkkkkkkk Tomara, né?
Beijos, benhês!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

As Brumas de Avalon


Ficha técnica:
BRADLEY, Marion Zimmer. As Brumas de Avalon. Rio de Janeiro: Imago Editora, 2008. Volume 1: A senhora da magia. Volume 2: A grande rainha. Volume 3: O gamo-rei. Volume 4: O prisioneiro da árvore.
Original: The Mists of Avalon
Preço: de R$ 176,00 a R$ 123,20 no Submarino dependendo dos descontos do dia. Vantagens de ser rata de livraria virtual e checar o site todo santo dia: comprei a coleção completa por R$ 49,90 - frete grátis. Não é lindo?
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Caso o texto não tenha ficado em parágrados, e caso eu não tenha conseguido arrumar isso editando novamente o post, espero que as cores diferentes ajudem a melhorar a leitura.
Não vou copiar as orelhas do livro, nem os comentários na contra-capa. Vamos tomar vergonha na cara, né? Vou sim dar a minha opinião sobre os livros e vocês, claro, podem discordar á vontade.
A primeira vez que ouvi falar nas brumas foi quando aluguei um vídeo do filme na Redde Vídeo daqui de Palotina. Duas fitas (ainda não tinha DVD) e hoooooras depois, a sensação era de desconforto quando o filme acabou. Não que eu não tenha gostado. Muito pelo contrário. Mas tinha alguma coisa que me causou desconforto, uma sensação de final não feliz.
Ler o livro é incrivelmente melhor. No filme, eu cheguei a ter dó da Morgana e odiar a Morgause horrores. No livro, a Morgana me causou pena e ódio, e a Morgause me pareceu muito mais humana do que a forma como foi retrada no filme. Acho que todo mundo pensa assim quando temos a opção da história no livro e no filme. E, geralmente, chegamos à conclusão de que o livro sempre é "mais melhor de bão".
Em resumo, o livro é exatamente oque o seu subtítulo significa: a saga das mulheres por trás dos bastidores do Rei Artur. Ou seja, a história tem o seu foco principal no papel das mulheres na Távola Redonda. Isso deixa tudo mais interessante, porque traz mais do que os conflitos das guerras enfrentadas heroicamente por Uther Pendragon, seu filho Artur e a trupe de Companheiros do Rei, dentre eles Galahad (ou Lancelote), Gawaine, Balam e Balim, Cai, etc...
As mulheres são personagens fortes, e não é possível apenas amá-las ou odiá-las. Uma hora nós as amamos para, logo em seguida, odiá-las. A autora trabalha muito bem a questão do cristianismo e paganismo na Bretanha usando Morgana e Viviane como seguidoras da deusa e Gwenhwyfar (ou Guinevere - mais fácil) como cristã fervorosa, além de temperar a história com Igraine (mãe de Morgana e Artur, seguidora da deusa que acaba seus dias num convento cristão) e Morgause (Irmã de Igraine e Viviane, ressentida por não ter sido escolhida para ser a grande rainha). Uma hora achamos que a melhor religião é a da deusa, e outra hora achamos que Viviane usa a deusa como desculpa para manipular as situações em favor de Avalon.
Não queria deixar esse post tão longo - e não tão apetecível à leitura. Também não é a minha idéia ficar aqui contando os acontecimentos ou a história do livro. Perderia toda a graça de recomendá-lo. Talvez basta dizer que é um livro que traz desconforto á medida que a história vai se desenrolando. Você nunca está feliz com nada do que acontece no livro, além de vez ou outra chocar-se com histórias de incesto, traição, adultério, assassinatos e manipulações os quais você nunca esperaria que fossem praticados por "tais" personagens.
Que fique bem claro que essa sensação de desconforto e de nunca estar feliz com o rumo do livro NÃO É UM PONTO NEGATIVO. Pelo contrário, torna a leitura mais interessante e emocionante. Estou na metade do terceiro livro (já conheço a história e o seu final, por causa do filme), mas já posso afirmar que a cada volume o clime dramático e a tensão vão aumentando, a eminência da tragédia é possível de ser sentida na pele, mas sempre adiada ao extremo. Você sabe que vem tragédia e lágrimas pela frente, mas elas nunca chegam. A autora vai preparando a gente para o golpe final, e você não consegue largar o livro até que a curiosidade sobre determinadas situações sejam satisfeitas.
Recomendo com força para quem gosta de histórias fictícias sobre Rei Artur, sobre magia, druidas, história das religiões, história da Inglaterra/Reino Unido.
Não vou contar exatamente o porquê, se não a graça se perder, mas eu detesto do fundo do meu coraçãozinho a Guinevere (assim é mais fácil de escrever), e acho que a mais inteligente de todas é a Morgause - que não tem um grande destaque até a metade do terceiro livro, mas é extremamente importante para o desfecho da história.
Também acrescentaria que prefiro a história do filme Rei Arthur, com Clive Owen no papel de Artur (beijosmechamadeExcalibur). A história é mais plausível, mais historicamente possível de ter acontecido. Os cavaleiros são lindos: o que é aquele Lancelote, gente? E temos mais situações de batalha - coisa que não temos em As Brumas de Avalon: as situações de batalha e guerra são contadas depois de terem acontecido, usando Morgana como narradora em primeira pessoa. Ficamos sabendo quem morreu, quem ganhou a guerra, quem foi machucado, mas sempre depois que elas aconteceram. Pra quem gosta de cenas de batalha, fica o alerta.
Seria interessante que os volumes tivessem uma lista de personagens e parentesco entre eles, para você poder consultar toda vez que a memória falhar. Não que seja impossível lembrar de tudo, mas algumas vezes fica meio embaçado lembrar quem é filho bastardo de qual rei de tal região rs. Pra ajudar, fikadika:
Taliesin (Merlim da Bretanha) - pai de Igraine e Morgause
Kevin (Bardo e Merlim) - susbstitui Taliesin na função de Merlim
Viviane - senhora de Avalon, irmã mais velha de Igraine e Morgause, tia de Artur e Morgana e dos filhos de Morgause, mãe de Galahad (Lancelote) e Balim
Igraine - filha de Merlim, irmã de Viviane e Morgause, mãe de Morgana e Artur, se torna esposa do grande rei Uther Pendragon - pai apenas de Artur
Morgause - filha de Taliesin, irmã mais nova de Igraine e Viviane, casa-se com Lot - rei do Norte, e tem vários filhos, dentre eles Gawaine - companheiro de Artur.
Morgana - filha de Igraine, sobrinha de Morgause e Viviane, neta de Taliesin, meia-irmã de Artur
Guinevere - não convém falar sobre ela aqui, se não acabo contando parte dos acontecimentos
Interessante lembrar que, no livro, Merlim não é um nome, e sim um título. Merlim da Bretanha seria o sacerdote supremo da religião da deusa, assim como Viviane foi uma sacerdotisa suprema de Avalon. Merlim, então, seria uma espécie de conselheiro, e não o nome de um feiticeiro ou mágico, como costumamos pensar.
Acho que já me estendi demais. Espero que isso tenha servido de motivação pra que alguém vá até a biblioteca mais próxima e se entregue a horas de uma leitura emocionante e interessante. E depois de lerem o livro, assistam As Brumas de Avalon e Rei Arthur (aquele com o Clive Owen, hein... não vão confundir!).
Beijos, benhês.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Biblioteca particular I

Oi, benhês.

Como vocês podem ver acima, essa é uma foto antiga (de 2005, eu acho) da minha escrivaninha ou estante - como queiram. Eu mesma que desenhei, já planejando o uso dela. Serviria como estante para os meus livros, escrivaninha para correção de tarefas e provas, além de estudo; e sapateira.

Fiz o desenho e levei em vários lugares de Palotina. O único lugar que aceitou fazer e não ficou achando defeito foi o Móveis Munich, no parque industrial que fica na linha Alvorada. Também foi o lugar em que o orçamento saiu mais barato. Nesse caso, posso afirmar que o barato saiu muito bom, não tenho do que reclamar até hoje e recomendo o Móveis Munich sempre que posso. Planejei todas as prateleiras para um uso específico e acho que não errei tão feio assim:

Na parte debaixo, vocês vêem duas portas grandes: é a sapateira. Nas gavetas, guardo papéis para rabisco/rascunho, minhas contas e faturas que já foram pagas e aguardam arquivamento, e canetas, borrachas, lápis de escrever e de cor, carimbos, canetinhas, tesouras, cola e grampos para o grampeador - tudo bem organizadinho com as divisórias compradas na revistinha Shopping Mais da Avon.

Acima das gavetas fica a parte da escrivaninha, que hoje comporta computador e impressora. As outras prateleiras foram desenhadas para acomodarem aparelho de som (que nunca existiu, a não ser esse pequeninho que você está vendo - o que não era necessariamente o meu sonho de consumo dos sons... enfim...) e as outras prateleiras de cima foram desenhadas pensando para acomodar meus livros.

O vão do canto receberia uma televisão (que também nunca existiu), mas agora acomoda tralhas que pegam pó e me deixam desesperada pensando que alguma hora eu terei que organizar aquele cantinho. Que doente! O relógio da Hello Kittie já não está mais ali e tem destino certo: quarto da Júlia; e deu lugar a um mural de estrelinhas com fotos das pessoas que eu amo (faltam fotos da Van, Emmer e Taís, mas eu logo dou um jeito nisso).

Tirei as bonecas para por os livros que agora já não cabem na prateleira superior. No lugar dos Cds e da caixa de xadrez, agora eu tenho meus perfumes, desodorantes e cremes. Ai, que paty! No lugar das revistas da MTV (todas agora pertencem ao Emmer), estão os brincos e bijus que eu mais uso. As revistas Superinteressante continuam em cima da sapateira, mas agora dividem o lugar com a Roadie Créu (desculpa, não me contenho... Crew), Nova e Nova Escola - uma empilhada em cima da outra, dane-se, e vizinhas de uma caixa com as trocentas mil folhas de sulfite que eu não conseguirei gastar antes de morrer. Ok, já tenho herança pros meus filhos e netos. XD

Como eu disse, essa é uma foto antiga. Assim que der (e eu "maquiar" na arrumação), atualizo pra que vocês possam comparar as mudanças de uso e o aumento significativo dos livros de 2005 pra cá.




Beijos, benhês.

domingo, 12 de abril de 2009

O primeiro post, a gente nunca esquece

Oi, benhês!

Esse é um post apenas para dar as boas vindas a quem interessar possa. Além do outro blog que tenho, senti necessidade de criar este daqui também. Preciso dizer que o amor aos livros é o culpado disso tudo? Não, néam?

Pretendo comentar por aqui os livros da minha estante particular, que não é tão grande assim - mas que espero aumentar conforme o tempo for passando. Talvez, o que eu gosto de ler não seja o que você gosta. Prometo que aceito sugestões.

Além dos livros, também gostaria de dar sugestões sobre coisas relacionadas a livros: bibliotecas, estantes, promoções, lugares para comprar, softwares de gerenciamento para bibliotecas particulares, etc.

E, como ninguém é de ferro, apost que, vez ou outra, algumas amenidades desncessárias aparecão por aqui. Afinal de contas, não é a minha pretensão parecer intelectual, nem usar os livros como forma de promoção.

E vamo que vamo!